
Dentro do complexo da Catedral é possível visitar também a Biblioteca Piccolomini, construída pelo Papa Pio III para abrigar os livros de seu tio, Enea Silvio Piccolomini, que se tornou o Papa Pio II; a cripta; o batistério; e o museu.
A Cripta, descoberta apenas em 1999, abriu ao público em 2003. Construída no mesmo período da catedral, nunca foi usada como uma cripta; era originalmente uma entrada secundária e mais tarde tornou-se um material de aterro de escavações arqueológicas. Permaneceu assim por mais de 700 anos. Nela está uma das descobertas arqueológicas mais importantes dos últimos vinte anos, uma sala decorada com um ciclo de pinturas executadas por uma série de artistas ativos em Siena durante a segunda metade do século XIII. Tais pinturas retratam cenas da vida de Jesus, antes de sua morte até o sepultamento.

O Museo dell'Opera é um dos mais antigos museus privados da Itália e que preserva obras de arte e elementos decorativos do complexo do Duomo. A parte mais popular do museu é a facciatone, o terraço panorâmico no topo (conhecido como Panorama), de onde se pode observar Siena. São 131 degraus por uma escada estreita.
De novembro a março os locais estão abertos diariamente para visitação, das 10h30 às 17h30. No restante do ano, ficam abertos até às 19h.

De novembro a março os locais estão abertos diariamente para visitação, das 10h30 às 17h30. No restante do ano, ficam abertos até às 19h.
Em frente ao Duomo está a Santa Maria della Scala, que foi um dos primeiros hospitais da Europa e é um dos mais antigos que sobreviveram. Sua finalidade era cuidar de crianças abandonadas, pobres e doentes, e de peregrinos, mantendo-se por meio de doações da elite da época.

Muita gente senta-se nos bancos em frente ao hospital para descansar e admirar o Duomo, aproveitando sua posição estratégica.
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