
No dia 11 de novembro, chegamos na cidade de Aqaba (ou Acaba), na Jordânia. Atravessamos a fronteira a pé vindo de Eilat, em Israel.
Assim que se passa o portão, há vários taxistas oferecendo serviços. Pegamos um até o centro da cidade (corrida a US$ 7, mas tem que pechinchar) apara alugar um carro e, de lá, seguir para Amã, a 324 km. Esta fronteira fica aberta de domingo à quinta, das 6h30 às 20h; e sexta e sábado, das 8h às 20h.


O país está localizado no vale do rio Jordão, entre o Egito, a Arábia Saudita, o Iraque, a Síria, Israel e a Cisjordânia.
O álcool é permitido na Jordânia com certas limitações, em bares fechados e discretos, além de nos hotéis. Nos hotéis é possível ingerir bebidas alcoólicas sem problemas, mas jamais em público. A prática é proibida por lei, inclusive para turistas.

Já o chá ou o café são bebidas tradicionais, sobretudo após o almoço, e já incluídas no preço do prato. É comum vermos homens caminhando e bebericando seus chás em copos.
A maioria das mulheres o hijab – a vestimenta típica, que inclui o véu na cabeça, geralmente na cor preta. Mas há também as que usam o véu na tonalidade branca ou colorida.
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