Simone

Singapura é constituída por 63 ilhas, incluindo a ilha de Singapura, com aproximadamente 700 km² localizada no sudeste da Ásia. A ilha principal tem 42 km de comprimento e 23 km de largura. O restante consiste em pequenas ilhas e ilhotas. Os países vizinhos são Malásia e Indonésia. Aproximadamente 23% da ilha tem florestas e reservas naturais.

Em 3 dias, você consegue visitar os principais pontos turísticos; 5 dias é o tempo ideal para conhecer melhor a cidade, que é um exemplo de convivência pacífica entre diferentes povos, de etnias, línguas, religiões e culturas mais distintas ainda.
O Rio Singapura (The Singapore River) divide a cidade em duas partes: ao sul, o Distrito Central de Negócios (The Central Business District – CDB), o centro financeiro da cidade, e Chinatown; e, ao norte, o Colonial District.

Mais ao Norte, a Little India e Kampong Glam – o bairro muçulmano.



A Noroeste do Colonial District está a Orchard Road. Para oeste da ilha, a área industrial e outras ilhas menores como Sentosa, Kusu e St. John’s.

A leste, bairros históricos como Geylang e Katong e, também, é onde fica o Aeroporto Internacional Changi.

Mas o coração da cidade é mesmo o Colonial District.

Pela proximidade com a linha do Equador, o clima em Singapura é quente e úmido o ano inteiro, chegando a ser desconfortável mesmo, com temperaturas que podem chegar a 35°C. Entre janeiro e fevereiro seria a melhor época para visitar a cidade, ou seja, menos quente. Mas o guarda-chuva é indispensável durante todo o ano.

A sua gastronomiaé famosa, marcada pelos pratos bastante apimentados. Uma boa dica, mas é preciso coragem, é se aventurar pelos Hawker Centers espalhados pela ilha. São verdadeiras praças de alimentação encontradas facilmente em alguns shoppings ou mesmo nas ruas, a preços convidativos. UM ALERTA: não existe comida com pouca pimenta. Para beber, é comum encontrar, tanto nos cafés como em supermercados, café gelado (puro ou com leite) em lata. Aliás, café em malaio escreve-se Kopi ( o ‘p’ tem som de ‘f’).

Outra tradição são as massagens. Por toda parte, veem-se cartazes. Não faltam locais a preços muito acessíveis: massagem nos pés, no pescoço, nos ombros, nas costas, enfim, no corpo todo.

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