Além de central e concentrar grande parte dos pontos turísticos, oferece de tudo um pouco: prédios imensos e hotéis luxuosos, residências antigas e mansões históricas, galerias descoladas, inúmeras lojas, cafés charmosos, teatros, cinemas, casas de shows, carrocinhas de pizza, cachorro quente, fritas e café (pode-se comprar um por apenas US$ 0,70), táxis amarelos, estações de metrô, limusines gigantes, letreiros luminosos, museus e monumentos magníficos, parques e gente, muita gente.
Na Broadway, há muitos hotéis com preços razoáveis: New York Inn, Hotel GreyStone, Narragansett Hotel, Hotel Newton, entre outros.
O centro ou "meio" de Manhattan é marcado pela 5th Ave. Os endereços localizados ao leste dela são marcados como East, ou E. Os números começam do zero a partir da 5th Ave e sobem em direção ao East River. O mesmo acontece com os endereços a oeste dela, que são marcados como West, ou W, e os números crescem em direção ao Hudson River.
De táxi, da estação até o hotel, dá US$ 15. De metrô, o percurso dura apenas 10 minutos, não há trânsito (em NY, os taxistas são bastante estressados) e é mais barato. Saindo da estação à direita (há um McDonald’s na esquina), basta descer 3 quadras.
Como no hotel não tinha internet nem wi-fi, recorremos à Fedex (aberta 24 horas), localizada numa rua paralela à nossa. Podem-se usar os micros disponíveis na loja ou o seu notebook.
Numa rua acima da estação 72 (nossa parada, na Amsterdan Avenue), à esquerda, há um bom mercado para fazer compras.
Um ótimo restaurante é o Sbarro, que vende comida (carnes, saladas e massas) a US$ 19,90 o quilo. Há muitos pela cidade – um deles fica próximo ao Rockfeller Center.
Uma boa dica é obter logo um mapa do metrô (em qualquer estação) e um mapa da cidade (todos os hotéis têm um, além de inúmeros folders com as inúmeras atrações e eventos de Nova York).
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