Simone

Primeira Praia
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É minúscula, com algumas casas de veraneio, pousadas e agências de turismo. A praia é a única da ilha com um pouco de ondas. Nas duas laterais, há paredes de corais. É o cenário perfeito para vários esportes e a praia mais freqüentada pelos nativos. Não possui vida noturna.


clip_image002Segunda Praia


Caminhando mais um pouco, passando no meio de algumas pedras, está a Segunda Praia. Possui várias pousadas, áreas de camping e casas de veraneio. Mais agitada e frequentada, é o lugar preferido dos turistas para tomar banho de sol. Ali, também ocorrem as festas e luaus à noite, na praia ou nas casas noturnas. O período pós-carnaval (ressaca) é o que atrai mais gente. Cercada de recifes de corais, a praia é calma, sem ondas. No final dela, está a Ilha da Saudade – que é ilha apenas na maré bem alta – um dos cartões-portais de Morro de São Paulo.

Terceira Praia

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É dali que saem os passeios para as demais ilhas. Também tem bastantes corais, embora o meio da praia seja de fundo de areia, permitindo a entrada de todo tipo de embarcação. É maior que as praias anteriores, com uns 800 metros de extensão. No começo há um muro enorme e é bem urbanizada. Na segunda metade, já é quase deserta com uns dois hotéis e uma das pistas de pouso.

Quarta Praia

A mais extensa das praias, com mais de 4 km e pouquíssimo movimento. No início há um restaurante grande que atrai os turistas, que curtem as piscinas naturais formadas na praia. Depois é só tranquilidade. Ótima para corrida, já que é reta. No caminho, alguns hotéis e pousadas e muitos coqueiros. Um atalho para chegar lá é pegar uma estrada paralela à Terceira e à Quarta Praia, que sai da Segunda Praia. Ali circulam os únicos veículos da ilha: tratores, jipes e alguns furgões, cada um de um hotel. Esta estrada também leva à segunda pista de pouso da ilha, após a Quarta Praia.

Praia do Encanto
Tem ainda uma "quinta" praia, mas que recebeu o nome de Praia do Encanto, quase deserta. Depois de alguns hotéis, a praia termina num imenso manguezal, a Ponta Panã.
Prainha do Forte

clip_image004Ainda há esta praia, que fica no final das ruínas do Forte e aparece na maré baixa. Procurada mais pelos moradores, é um lugar perfeito para relaxar dentro das piscinas naturais e para apreciar o pôr-do-sol.





Outros passeios

Gamboa



Do outro lado da ilha, seguindo-se à direita do porto, depois de passar por algumas pedras, chega-se na praia do Porto de Cima. Se a maré estiver baixa, dá pra caminhar até a Gamboa. Lá tem um clube de vela, que aluga veleiros de todos os tamanhos, e diversos bares e restaurantes. Gamboa é um povoado de pescadores, mas hoje abriga muitos trabalhadores de Morro de São Paulo. É uma ótima praia para passar o final de tarde.


A parte da ilha voltada para o continente não tem praias, só manguezais. Há mais dois povoados: Galeão e Canavieira. O primeiro tem uma igrejinha no alto de um morro, visível bem de longe. O segundo tem um criatório de ostras. No entanto, a parte central da ilha ainda está intacta, com grandes áreas de mata atlântica, restingas e manguezais.



Garapuá
Separada das outras praias por um manguezal e situada após a Praia do Encanto, Garapuá possui 2 km de praia e um pequeno vilarejo com casas de pescadores e poucas pousadas. O fundo do mar com areia, a torna diferente de todas as outras praias de Morro de São Paulo, já que as demais possuem corais no fundo do mar. A praia tem areia branca, águas transparentes e é cercada por coqueiros e uma reserva de Mata Atlântica. As piscinas naturais que se formam na maré baixa é uma das paradas do passeio “Volta a Ilha”, o mais conhecido passeio de Morro de São Paulo. Os turistas mergulham e se encantam com os peixes e a transparência da água.


O acesso pode ser feito de duas maneiras: pelo mar com barco levando em média uma hora ou de trator pela estrada do Receptivo, que fica atrás da Segunda Praia. Neste caso, o percurso é de 1h30. Ainda pode se chegar por uma trilha de 12 km, percorrida a pé ou a cavalo.
Boipeba

Praias desertas, piscinas naturais em alto mar e povoados de pescadores são alguns dos atrativos nesta ilha.

Possui poucas e pequenas pousadas, a maioria delas familiares. As melhores são a Pousada Mangabeiras, o Boipeba Eco Lodge, a Pousada dos Ventos e a Pousada Almaviva.

Pode-se acessar Boipeba partindo do aeroporto de Salvador, com escala em Morro de São Paulo.
A ilha é acessível, também, por catamarã até Morro de São Paulo e, de lá, uma lancha até Boipeba. Foi o que nós fizemos. É prático e dá para voltar no mesmo dia.

Pela via terrestre, o ponto mais próximo é Torrinhas, na ilha de Cairu. A partir daí, pega-se uma lancha ou barco até Boipeba.

Saindo de Valença, há um barco que sai às 12h30, de segunda a sábado, e vai parando em todos os povoados do caminho, até Boipeba. Demora cerca de quatro horas.

Outra forma de chegar é indo de ônibus (às 11h e às 14h) de Valença para Torrinhas, onde um barco segue até Boipeba. Demora cerca de duas horas e meia. Para chegar em Valença, vindo de Salvador, a tempo de pegar o último ônibus para Torrinhas, é necessário pegar o ferry-boat em Salvador até às 9h.

E ainda pode-se sair de Graciosa, cidadezinha entre Valença e Taperoá, pegando um barco que parte de Valença para Boipeba, às 14h. A viagem dura duas horas e meia.
Moreré e Bainema De dezembro a março há um passeio para as praias de Moreré e Bainema, as mais bonitas da ilha de Boipeba. Além disso, pode-se também mergulhar nas piscinas naturais de Moreré.

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